Um dia na vida de uma Técnica em Geotecnia: Laura Volponi

👋 Conheça Laura Volponi, Operadora de Radar da GroundProbe em Belo Horizonte, Brasil, e uma das nossas inspiradoras #OricaFutureShapers. Apaixonada por engenharia geotécnica, Laura desempenha um papel vital na segurança de pessoas e operações ao combinar sua formação em geologia com tecnologias avançadas de monitoramento. Trabalhando de perto com os clientes e garantindo a estabilidade de estruturas críticas, ela se dedica a aplicar inovação e cuidado em cada aspecto do seu trabalho.
Oi Laura,
Conte-nos um pouco sobre você e o que o atraiu para o mundo da engenharia geotécnica.
Sou geóloga e sempre trabalhei na área de engenharia geotécnica, que envolve o estudo do comportamento do solo e das rochas para garantir a segurança e estabilidade das estruturas. O que me atrai nesse campo é a oportunidade de aplicar tecnologia para resolver problemas reais, especialmente na mineração, onde monitorar riscos e prevenir desastres é fundamental. A Groundprobe chamou minha atenção pela inovação e pelo uso de radar para monitoramento em tempo real, o que permite garantir a segurança das operações. O lema da empresa, ‘Cada segundo conta, toda vida importa’, reflete o que considero essencial na minha profissão: a prevenção e o cuidado com a segurança das pessoas.
O que ou quem o inspirou a seguir a carreira de Técnico Geotécnico/Analista de Monitoramento Geotécnico?
Ao entrar em contato com tecnologias avançadas de monitoramento, especialmente as soluções da GroundProbe, entendi como a inovação é essencial para enfrentar os desafios da geotecnia. Ver a aplicação de radares e sistemas inteligentes, capazes de antecipar movimentos e agilizar respostas, reforçou minha motivação de atuar em uma área que alinha conhecimento técnico e tecnologia para tornar operações mais seguras e eficientes. É essa combinação que me inspira todos os dias no meu trabalho como Analista de Monitoramento Geotécnico.
Quando você pensa na sua função atual, qual aspecto do trabalho você mais gosta?
O aspecto que eu mais gosto na minha função como operadora de radar é a oportunidade de ter um contato direto com os clientes, contribuindo ativamente para a segurança e para uma operação de mineração mais eficiente.
Você pode compartilhar um projeto ou experiência que tenha sido especialmente memorável ou significativo para você até agora?
Uma experiência que considero relevante foi a oportunidade de, junto com minha coordenadora Izabely Moreira, conduzir um treinamento sobre o radar SARx para o Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) do cliente, realizado diretamente na mineradora Arcelor. O objetivo do curso foi apoiar o monitoramento de uma barragem de nível 3, uma atividade de alta criticidade que evidenciou a importância do nosso trabalho para a prevenção de riscos e a garantia da segurança das pessoas e da operação.
Na sua opinião, quais habilidades ou qualidades são mais importantes para o sucesso nesta área?
Acredito que, para ter sucesso nessa área, é essencial unir conhecimento técnico com responsabilidade e atenção aos detalhes. Trabalhamos com informações que impactam diretamente a segurança, então interpretar dados com precisão é fundamental. Além disso, é importante ter curiosidade e abertura para aprender novas tecnologias.
Outra qualidade que considero indispensável é a boa comunicação especialmente com os clientes, garantindo que informações complexas sejam transmitidas de forma clara e ágil, para que todos possam tomar decisões rápidas e seguras.
Como você costuma abordar desafios ou a resolução de problemas quando as coisas não saem como planejado no local?
Procuro manter a calma, analisar rapidamente a situação e agir de forma ágil e segura, garantindo que a equipe esteja alinhada e que o problema seja resolvido de forma eficiente.
O que você considera mais gratificante em contribuir para a segurança e o monitoramento geotécnico?
O que considero mais gratificante é saber que o meu trabalho contribui diretamente para a segurança das operações e das pessoas. Poder utilizar tecnologia avançada para antecipar problemas e ajudar a equipe e os clientes a tomar decisões mais rápidas e confiáveis dá um grande senso de propósito e realização.
Desde que começou a trabalhar, como você evoluiu, seja em conhecimento técnico, confiança ou pessoalmente?
Desde que comecei a trabalhar, evoluí bastante no conhecimento técnico, me sinto mais confiante em tomar decisões e interagir com clientes, e cresci pessoalmente, me tornando mais e resiliente diante de desafios.
Que conselho você daria a alguém que esteja considerando se tornar um Técnico Geotécnico?
Eu diria que é importante prestar atenção nos detalhes, estar sempre disposto a aprender e ser proativo. O trabalho geotécnico exige cuidado, porque afeta diretamente a segurança e o andamento das operações. Também é importante saber se comunicar bem, já que você vai interagir com equipes e clientes. E, claro, a segurança sempre vem em primeiro lugar.
Se você pudesse trabalhar em qualquer projeto geotécnico em qualquer lugar do mundo, qual escolheria e por quê?
Se eu pudesse aplicar minhas habilidades em qualquer projeto geotécnico, escolheria trabalhar na mina Bingham Canyon, nos Estados Unidos, ou na mina Escondida, no Chile. Ambas são as maiores minas a céu aberto do mundo e já utilizam tecnologias da GroundProbe para monitoramento de taludes em tempo real. Escolheria esses projetos porque representam um nível de monitoramento mais complexo, com desafios geotécnicos significativos.
Obrigada, Laura
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